- Outubro 9, 2020
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O método desenvolvido por Emmanuelle e Jennifer tornou mais fácil a modificação e edição do DNA de animais, plantas e microorganismos.
A francesa Emmanuelle Charpentier, diretora da Unidade Max Planck para as Ciências Patogênicas de Berlim, na Alemanha, e a norte-americana Jennifer A. Doudna, professora da Universidade da Califórnia e pesquisadora no Howard Hughes Medical Institute, foram laureadas com o Prêmio Nobel de Química de 2020 pelo desenvolvimento do método Crispr/Cas9 para edição de genoma.
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Fonte: Site Abiquim